Sim, outro que fiz da série: o que faço quando não tenho o que fazer (ou não faço o que tinha que fazer para pode fazer besteiras, enfim, chega de rodeios :) . Façam o favor inédito de comentar se gostarem ou se detestarem u_u'' . Lá vai:
Ao meu amigo
Desejo sua morte agora
Fria e dolorosa
Meu peito, onde o ódio mora
Degusta sua dor saborosa
Porque você não me ama
E eu o amo, mais e mais
A cada vez que o choro emana
Juro que não chorarei jamais
Eu sou uma tempestade sussurrante
Eu sou a dúvida incessante
A loucura inebriante
A palavra desconcertante
E o meu verso parece comigo
É torto, é bobo, mal feito
Mas é o bom amigo
Que trago dentro do peito
(Liz Vieira)
Então, o que acharam? Além disso só isso e vou indo. Bjins.
Cá estou novamente para fazer um breve relato de algo que me aconteceu, me conhecendo bem vocês já devem saber do tipo de coisa que se trata, mas vamos às vias de fatos :
Domingo 8 da matina, o que fazer :
a) dormir
b) dormir
c) dormir
d) pedalar com os amigos
Qual a sua resposta? Bem, a minha umas 2 semanas atrás foi a letra D. Acordei às 06:36 h para ir da um rolé de bike com 2 bons amigos. E lá fomos nós.
Acho, sinceramente, que todos temos dentro de nós um tipo de GPS, só que o de alguns é meio quebrado. O meu é temperamental e funciona quando quer, vai ver explica-se assim minha dificuldade para fazer coisas além de andar. Já falamos sobre minha experiência com dança, e vocês sabem como acabou...(quem não souber, pega a agendinha que a tia vai passar o dever de casa: procurar pelo blog está nas postagens abaixo \/ ) .
Mas também não vá achar que eu sou uma ameaça barbeira sobre duas rodas, nada disso. Enfim, fomos pedalando por aí. Daí chegou o ápice do momento *geração saúde* (dois big-macs ai faz favor o/ cof cof ), lá estava eu toda feliz na minha bicicleta. Cabelos ao vento, brisa matinal pelo rosto, LIBERDAAADEEEE.
E tudo estaria bem, mas heis que um homem também em sua bicicleta vem na minha direção. Eu olhei pra ele; ele olhou pra mim . Daí ele meio que deu uma chegadinha pro lado. Tipo sabe quando você está num lugar lotado e pede licença, e óbvio que a pessoa não pode se mexer mas por educação ela dá um passinho pro lado num "eu tentei", daí você tem que passar se esbarrando em todo mundo? Bem foi meio parecido com isso. Ele chegou pro lado e eu fiquei no mesmo lugar, só que a chegadinha dele não foi suficiente e como eu não me mexi.....
Mas não se preocupem com meu estado de saúde, porque 3 anos de judô fizeram a diferença dei um duplo mortal carpado e em vez de me lascar por inteiro lasquei só um pouquinho a bunda :) . Daí levanto rapidamente do tipo" aconteceu nada galera, beleza, todo mundo voltando a fazer o que estava fazendo antes de olhar para mim" . Só que vem o cara que se bateu comigo, de início pensei que ele queria discutir com minha pessoa, no entanto, percebi que estava completamente errada quando ele todo apavorado me disse para deitar no chão, para beber água, para passar água no rosto e ficar calma. Detalhe adicional eu já levantei rindo, um dos meus amigos veio me perguntar se eu tava bem, a outra amiga bem, ela tava meio :
" Moço, não se preocupe, to legal mesmo"
"Minha filha, beba água, tome, tome" - me dá a garrafa dele. Bebi.
"To legal, de verdade"
" Desculpe viu?Deite, deite , deite aí"
"Imagina...to ótima"
Daí passa um homem que, aparentemente, assistiu a cena, vem e fala "É por isso que tem que usar capacete". Beleza, concordo, mas CACILDA! "Tá bem? Precisa de ajuda?" Não, vem com essa eu recém-caída, ah meu tio vá desculpando mas assim também não né....Além do mais, eu não bati nem a cabeça, bati a bunda, e que eu saiba ainda não tem um bundacete...vish, não soou muito bem...digo, não tem ainda uma bundalheira. Sei lá um protetor bundal. Passei um bom tempo rindo, pedalando e rindo tipo uma maluca. Vou ficar conhecida como a maluca do pedal agora pelas redondezas ou vai ver graças ao meu pulo magistral Daiane dos Santos de duas rodas ou Jade Barbosa GG aushauhsuhas Eh nozes o/
Pessoas semi-fofas, quase simpáticas e faltando pouco para queridas, vocês têm preguiça de comentar, neh? Sim, foi uma pergunta retórica, é óbvio que se trata de preguicite crônica aguda porque vossas excelências apertam a peste do botãozinho "Engraçadim", mas comentar que é bom "Ho ho aí cansa meu bulbo capilar" . Ah vá... ¬¬'' eu já falei que sou PhD na arte macumba e vudu ? Pois sou e quem não comentar de agora em diante vai ficar sem nenhum dedo pra contar história UAAAA sim vão cair todos \\o e como você vai coçar o nariz, o olho, o ouvido ? Ou como vai cultucar seu amigo e dizer "nada não..." só por zoeira? Como, me diga?!! Ahá! Melhor comentar então, neh? E não isso não é uma ameaça...imagina eu não sou esse tipo de pessoa........
Amiguinhos, é com um pouquinho de vergonha que eu digo que eu fui para uma festa que tocava:
A) Nelton Pyter
2) Forró safado
E outra banda que, sincera(feliz)mente, eu não lembro o nome. Bem, eu pensei:" Vou dar 20 mi réis pra ver essas desgraças, vey?!" . Mas amigos....AMIGOS, que seres fantásticos, fofis, lunáticos e malvados. "Nãããão, bora Liz, é a sua calourada, vá pela galera", daí eu fui neh....fazer o que?
Chego lá toda toda né :), eu , minha amiga que chamarei de T. e a amiga da minha amiga que chamarei de A. Começou a tocar umas músicas estranhas como as que eu já citei, mas beleza é a MINHA calourada, neh? Talvez alguém não saiba o que é arrocha, bem, é uma parada sinistra, pra dançar é mais sinistro ainda, o homem coloca uma das pernas entres as pernas da menina ( respira....calma, cenas fortes estão por vir ), a lady fica com os joelhos um pouco flexionados, ele coloca uma mão nas costas dela e a outra segura uma das mãos dela, e a mão dela que sobrou fica onde ela achar melhor (preferencialmente das costas até o pescoço ). E sim, senhoras e senhores, assim eles dançam (ou pensam que dançam), só que tentando dançar nessa posição não sobra nem tempo para olhar pros lados, tradução: os casais ficam se batendo em você que só está quietinha no seu canto e é obrigada a migra de lugar.
EU NÃO SEI DANÇAR PESTEEE
Não é má vontade. Não é falta de prática. É existência de dois pés esquerdos. Sinto muito, ó mundo dançante. Mesmo que eu dançasse aliás, ninguém me chamou pra dançar mesmo (seduzindo eternamente). Também minha querida amiga T. roubou todos, sério só faltava o mendigo da esquina chamar pra dançar. Fia da mãe.....sim, mas meu momento recalcada não cabe aqui. ohohow. Daí tinha um sofazinho preto lá dando sopa. Ele disse pra mim: Vem cá, coração. E eu: ah paaara. Decidimos sentar, enfim.
A. sentou de boas....T. sentou de boas....e eu...eu sentei numa poça de cerveja, claro. Na hora que eu sentei e sentir o gelado, eu não sou de xingar, mas veio um palavrão na minha cabeça.Levantei no impulso e bati minha cabeça no cotovelo de um cara que tava dançando com uma guria. Ou seja, me sujei e quase tive um traumatismo craniano. Decidimos ir ao banheiro, no meio do caminho encontro outra amiga minha, T. e A. seguem e eu fico conversando com ela. Ia tudo muitíssimo bem até a despedida. E era porque eu não queria dizer adeus? Não senhores e senhoras, é porque a fofíssima quando foi me abraçar virou o copo de red bull com água de coco em mim.
Situação até o momento: Bunda--> cerveja/ Pé direito--> red bull com água de côco.
Vou no banheiro dou uma ajeitada, ok, sobrevivi. Voltamos . Senta T.. Senta A.. Sento eu. Na poça de cerveja de novo ¬ ¬'' . Seja lerda mais lerda duas vezes é fuleragem . Levanto com vontade de pular, gritar e ranger os dentes, tudo ao mesmo tempo. Passa um tempo vou gastando meus 3 passos de dança que servem para todas as músicas. Até que resolvo ir embora pois no dia seguinte tinha cursinho de inglês. Deixe meu celular, meu dinheiro e minhas chaves de casa com minha amiga T. que ainda por cima não queria me dar as coisas :o . Quando consegui, finalmente, roubas as MINHAS coisas liguei para o táxi e fiquei esperando do lado de fora. Eu estava sem óculos e estava chovendo, ou seja vi um pontinho branco e saí caminhando. Afundei meu pé em algumas poças, pisei na lama e quando cheguei perto percebi que os táxis eram da boate e não o meu. Mas pensei...se já to com tu, vai tu mesmo, neh n?
Olho para o taxista dentro do carro, com a cadeira totalmente reclina e dormindo. Bato no vidro. Nada do homem acordar. E a chuva caindo. Bato com mais força no vidro e digo"moooço" . Nada. Bato com tanta força no vidro que penso que vai quebrar e digo "mooooço posso entrar no táxi" . Nadica. Daí perco a paciência e abro a porta do carro. MOÇOOO EU POSSO ENTRAR???
O homem não acorda, já estava ficando com medo, admito. Mas reúno as forças do meu ser, lembro da poça de cerveja (vezes dois), a redbull com côco, e dou um mega grito perguntando se podia entrar. E dessa vez ele acorda :) Todo assustado e quase tendo um treco do coração, mas acorda ^^ Digo meu endereço, o vidro da frente do carro estava todo embaçado, não dava nem pra enxergar. Sério, pensei que fosse ter um acidente. Mas cheguei em casa sã e salva :D
E tudo está bem quando termina bem, certo?
Não quando você é uma lerda anônima, como eu. Porque esqueci as chaves de casa com minha querida e quase legal amiga. E meus pais tem um sono mais que pesado, tipo toneladas. Enfim, finalmente consigo entrar em casa. Deito e adormeço, na paz, tudo certo.......BEEEEEENGGGG o alarme toca e tenho que ir para o inglês.
Moral da historinha de hoje crianças: A legria de gente lerda dura pouco u___U
É foi isso ^^, espero que tenham gostado. Custa comentar? Até a próxima.
Quando alguém fala isso que está no título da postagem geralmente não muda nada neh? Bem, vagalumes de neon, lá vai uma pitada de pitoresco. Essa poesia eu fiz a um tempo, vejam e comentem (embora vocês nunca comentem, suas pestes).
Pretérito imperfeito
Suspiro o ar que rejeita
Espero o minuto distante
Sofro dessa dor mal feita
Inquietamente constante
Sofro na mentira do sorri
Riu na agonia que é sofrer
Vejo o sonho palpitar, morrer
Lamento o que não vivi
[existi?
Vivo a inrealidade agonizante
No estreitar da última quimera
Ouço o soar d’meu coração tufante
É coração, é carne, é fera Porque o tempo mata o amor Segundo, minuto, amado, passou, passou
Sim coleguinhas quase queridos, vocês já leram essa triste história que me apeteceu. Eu sei que a natureza humana tende para o profano (sintam a profundidade da coisa). Dizem alguns que Deus fecha uma porta, mas abre uma janela. No meu caso isso seria um pouco complicado, primeiro que eu não passaria pelo buraco da janela, segundo que muito provavelmente eu tropeçaria no parapeito e acabaria levando uma senhora queda. Mas não é para falar da minha incapacidade em pular janelas que estamos aqui, é? Não senhoras e senhores, não é. Estamos aqui, ó sim eu vos digo, para falar de algo lastimável, inconcebível, chocante, uma verdadeira tragédia humana que me aconteceu. Peço que se você não é de aguentar cenas fortes e horripilantes se retire imediatamente deste blog, por favor. As cenas que vem aí são de forte impacto :o Vamos aos fatos queridas criaturas, aos fatos: Eu nunca
gostei de dançar. Nunca. Sério, nunca. Aí em 2002 (eu tinha 8 anos de pura
danação e fofurice) minha mãe (coisa fofa-mor) resolve me colocar no balé.
Ballet:
movimentos encapetados e moribundos que tendem a perseguir-te.
Eu (que
sempre tive esse formato de bolinho de queijo) me danava na escola, chegava
toda suada, eu queria era correr, jogar bola, rumar algo na cabeça de alguém
sei lá...Mas não. Lá ia minha avó me enfiar num colant (aqueles maiôs de dança
sabe?). Tadinha da minha vovó para me colocar naquela desgraça ela ficava mais
suada que eu. Aí eu ia para o balé. Com uma saia preta, um coque no cabelo e
sapatilhas cor de rosa. E era pliê e padevalse dos infernos com pacto com o
diabo só pode.
Enfim, esse breve histórico da minha incompatibilidade com a dança foi só pra você entender meu drama. Toda a minha agonia, sim ainda ficará maior. Em 2010 eu mudei de escola :D e na escola tinha gincana :D e na gincana.......tinha uma prova obrigatória.......para todas as turmas..........que era........
tan
tan
tan taaaaan <<sinta o drama aqui fazendo o favor
...........a prova da dança : o
Meninaaas, meniinooos e etc, foi um momento terrihorrivile de minha pacata existência. Ai beleza né, ok, dancemos ó vida cruel. Ai eu vejo os ritmos que nós teríamos que dançar: Valsa e xote, aaaah nããããooo pára.
Calma Liz, respira fundo. 1....2....3....Soooooolta o ar....1....2....3 Peeeeega o ar.......1....2....3 Pega/Solta/Pega/Solta/Solta/Pega/Pega/Pega....seguuura! Mas tudo bem quem conduz a dança é o homem, eu só tenho que seguir. Ai me botão com um menino mais desastrado que eu....sim, senhores, é possível ser pior de dança e dessas coisas chamadas "movimentos de pés" do que eu. E esse menino......esse menino é muito gente boa mas ai meu Deus por queeee? Eu meio que empurrava ele, chutava o pé dele, na hora de rodar eu que fazia ele ficar parado. Tipo assim, eu não sei dançar mas precisava deixar isso bem claro? Tipo precisava mesmo passar marcador rosa pink vei? Tipo sério?
Mas ainda há esperança! Colocaram nós dois no fundo \\o// Por fim, dias de ensaio árduo, eu lá tropeçando em tudo que fosse impossível de se tropeçar
Aí chegou no meu lar doce lar, com meus pés em forma de bolo latejando, jogo a roupa que eu usei no sábado de ensaio na poltrona do meu quarto e posso, amém, descansar.
.......
SEGUNDA FEIRA MINHA FILHAAAA!
MANHÊ CADÊ MINHA CALÇAAAAAA???
MANHÊ???
MANHÊÊÊ???
***Nada de calça***
Ai achei uma calça jeans na poltrona, taquei a perna direita (tropecei sem conseguir enfiar a perna no lugar certo, claro), taquei a perna esquerda, sai correndo para não me atrasar. Meu pai, coisa fofa fofíssima, me deixa na esquina do colégio e eu vou andando até a entrada. Lá estou eu caminhando toda sonolenta ainda carregando a bateria matinal, mas prossigo , modéstia a parte, com meu andar de miss e seduzindo (ai que burra tio da zero pra ela ).
Tinha um bagulho estranho no meu pé mas eu segui caminhando ( e seduzindo).
E o bagulho continua no meu pé, enfim, decido olhar o tal bagulho que me atrapalha. Senhoras e senhores, o tal bagulho....Era. A. Calcinha. Que. Eu. Usei. No. Sábado. Presa no meu pé :O
Não você não leu errado, a calcinha que eu tinha usado no sábado estava presa no meu pé!(?). Não me pergunte como, não me pergunte de que modo nem por que. Agora, que a calcinha do sábado estava enroscada no meu pé, ah isso tava. A maldita peça de roupa íntima preta embolada no meu tênis. Existem momentos da vida que nós não somos racionais, mas precisava ser tão burra? Não estou falando de andar por aí com a calcinha no pé, estou falando do que eu fiz depois disso >> Me abaixei, desenrosquei a calcinha do pé, levantei e comecei a gritar: PAAAAIIII, Ô PAAAAAI , PAAAIIIII! (e rodando a calcinha acima da cabeça:/ )
Err....ele estava com os vidros fechados e já um pouco distante diz ele que não ouviu, tá....não ouviu....ouuuu teve vergonha da própria filha e não quis deixar eu guardar a calcinha no carro? Eeeeis a questão para a qual nunca teremos resposta #rum.
Olho para trás e vejo os meninos do terceiro ano e do assistente olhando para mim com uma cara de "Quem deu bolsa para o povo do manicômio?"
Taco desesperadamente a calcinha dentro da mochila. Respira Liz.....1....2...3..AAAAA. Acelero o passo entro na escola, subo as escadas , sento na carteira. Respiro mais um pouco, abro só um pouquinho da mochila para ter certeza de que a calcinha está ali e que eu não desenvolvi nenhuma alucinação, poderia ser tudo fruto da minha imaginação, não é? Estreito as pálpebras, lá está ela....é verdade mesmo.
"Liz por que você tá com essa cara?"
"Cara? Que cara?"
" A sua....?"
"Calor....?"
Bem, depois disso eu segui carreira como vocalista e mascote da banda Calcinha Preta.
Não claro que não. Eu canto mal mas ainda não cheguei a tanto hehe. Enfim, eu sei que essa história foi de conter o coração, imaginem que na hora da saída cheguei no carro e disse: "Pai quando eu estava caminhando para o colégio minha calcinha foi parar no meu pé".
Ele: O___o
Foi aí que ele disse que não ouviu quando eu , desesperada, clamei por sua ajuda. Tá......
É eu sei que vocês estão aos prantos :// mas acho que mesmo com o nariz escorrendo, as lágrimas caindo pelo rosto, mãos trêmulas, mesmo assim pegue seu dedinho maravilindo e vá até onde tem escrito comentários.
***Gente, resolvi fazer tipo um Vale a pena ver de novo dos micos, aí se alguém lembrar de algum pode pedir que eu conto de novo. E aí o que acham?
Bem, voltando a série de "micos que vocês adoram me ver pagando por aí", isso me aconteceu a algumas semanas atrás. Como vocês sabem eu sou uma pessoa séria, madura e completamente equilibrada (alô? é do manicômio? eu tenho uma denúncia ....cof.....cof....), então quando minha mãe (beijo mãe o//) me convidou para sair eu no auge de minha austeridade confirmei presença na programação lúdica e culta que minha progenitora bolou. Isso quer dizer que ela perguntou se eu queria ir para o parquinho de diversão do xops e eu disse que sim :D
u-hu \\o//
Eu e minha irmã , também 100% madura, de 7 anos de vida ficamos nos divertindo com as várias atrações do parquinho, enquanto mamis ia resolver as coisas de gente grande : p (sim eu tenho 17 anos, sim, sim, sim, eu sei).
Enfim, depois que mamis voltou e minha irmã encheu o saco de mim fui brincar sozinha naqueles carrinhos que tem o volante, os pedais (freio e acelerador) e a tela. Passei o cartão. Apertei aquele botão amarelo de START. VRUUUUMMMM. Lá vai Liz acelerando na curva, corta pela direita, ultrapassa pela esquerda e está em penúúúltimo lugar (vejam que eu meu sobrenome é Senna....ah vá essa num ultrapassa nem o carrinho de cachorro quente....). OK, eu não sou muito boa. Tá, tá bom, eu sou péssima nesses joguinhos de corrida, mas é divertido mesmo perdendo ué.
Ainda no início da corrida um cara de 3 metros (claro que não, mas ele era alto pra caramba) senta na cadeira do jogo do lado, segura o volante. Eu continuo olhando para minha corrida e passando as marchas na doida , acelerando, rodando o volante etc. Daí nosso gigante magrelo aponta para o câmbio de marcha, eu desvio os olhos da tela e olho da marcha para ele. Ele continua apontando com o dedo frenético. Ponho a mão no câmbio e olho para ele perguntando sem falar nada se é disso que ele está falando.
Ele: : ) e mexe a cabeça fazendo que sim
Eu: -troco de marcha e volto a olhar para a tela - : l
Ele: - troca a marcha sozinho e olha para a tela- : l
Eu: Olho para a marcha, para ele, para a marcha, para ele....dou um risinho de "hehe obrigadinha", mas volto a olhar para a tela sem falar nada : p
Ele: -troca de novo a marcha- ai olha para a tela e muda de marcha de novo- e nem olha pra mim de tanta atenção que presta no jogo
Eu: Fico olhando pra tela pensando que a máquina dele deve estar quebrada porque o jogo já deveria ter começado : /
Ele: Aponta e balança a mão para que eu troque de marcha - faço o que ele diz- ele faz um aceno de cabeça :) porque eu estou sabendo jogar
Eu: :) sorrio sem graça, pelo menos agora ele me deixou jogar
Fim de jogo, fiquei em sexto lugar (acho que tinha seis ou oito carros). A minha colocação surge na tela, ele aponta para o sexto lugar e faz uma cara meio indignada : 2 Daí meche os braços e olha pra mim com uma cara de "também você não sabe jogar direito". Ai olho com uma cara " Ei eu estava me esforçando" :,( .
Com o término da corrida me levanto para ir embora e ele se levanta também e sai andando. Vou até a máquina que ele estava e percebo que ele nem passou o cartão.
Eu: :O mas é cada uma....
É acabou. A história foi essa. Bem, desculpem a falta de graça mas vamos com calma estou voltando aos poucos. Eu até tava tomando floral para distração...mas agora que acabou acho que os micos vão volta :oooo
Enfim, é isso por favor comentem, como eu vou saber se vocês estão aí? Ora suas pestinhas ai ai ai ! Ó eu estou com fics novas (para aquelas pessoas que já me conhecem a algum tempo e não temos mantido tanto contato) quem quiser saber mais pode perguntar por comentário \\o// YEAH , pelo chat aí do lado >> , e ainda pelo twitter @liz_vm.