Ao meu amigo
Desejo sua morte agora
Fria e dolorosa
Meu peito, onde o ódio mora
Degusta sua dor saborosa
Porque você não me ama
E eu o amo, mais e mais
A cada vez que o choro emana
Juro que não chorarei jamais
Eu sou uma tempestade sussurrante
Eu sou a dúvida incessante
A loucura inebriante
A palavra desconcertante
E o meu verso parece comigo
É torto, é bobo, mal feito
Mas é o bom amigo
Que trago dentro do peito
(Liz Vieira)
Então, o que acharam? Além disso só isso e vou indo. Bjins.
Intenso esse poema.
ResponderExcluirObrigada Lillyaaaan , só você mesmo pra comentar kkkkk o/
ResponderExcluirLiz, você tem O DOM da escrita, menina!
ResponderExcluirQue poema lindo! É de morrer. (ou seria de matar? :P)
Cheguei no seu blog através do seu perfil no Nyah! Fanfiction. (Eu tb posto lá - Suzana Leifer - e estou acompanhando 2 histórias suas). Agora estou seguindo seu blog também, e aguardo ansiosa por novas postagens.
Parabéns pelo talento! ;)
Bjs!
Kkkk obrigada, foi bem de viagem? :) e valeu por ter vindo até aqui o/
ExcluirEu não sei como, e nem quando, mas já tinha lido esse seu poema. Não seria no Nyah? É, acho que sim...
ResponderExcluirAgora, estou seguindo seu blog. O que significa... Que vou te encher por aqui também, é claro.
Sobre esse poema... Intenso, acho que é a palavra. Disse isso no seu capitulo mais cedo: Você tem o dom de transmitir sentimentos. Sinto esse poema, e me coloco como eu-lírico com tamanha facilidade que não posso deixar de ver talento nele.
É isso, Liz. Você tem talento.
Ah, e sobre a fic. Não desista dela. Eu sei que você pode tornar aquilo perfeito.
Ow Mamy,vc é sempre mt gentil :) é mt bom ter vc aqui. Obrigada msm, xeru
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