Fiz esse poeminha meloso e resolvi postar aqui para...nada exatamente (?). Inexatidão é o prato do dia, senhorxs.
Poema que eu queria esquecer o nome
Por tudo que há de mais sagrado
Eu juro : quero lhe tirar de mim
Mas digo isso com um ar afetado
De quem teme e torce o fim
Fim sem nem ter começo
Que eu tento, tento e não consigo
Já fiz umas juras pra ver se esqueço
Só falta parar de lhe trazer comigo
Eu sou do tipo que, fixamente,
Se doa. Sou das promessas
A toa. Descumpridas constantemente.
Francamente, eu sou das incompetentes
Das que fazem versos melosos
E depois ardem em brasas mentais
Eu sou das tontas, e mais
Das com gostos duvidosos
Já me puni com severidade
Por todo esse melodrama
Mas, é bem verdade,
Eu gosto da agonia de quem teme,
E ainda assim, ama